Caso você não tenha memória fotográfica ou uma super memória, você precisa ler o blog de hoje! Afinal, cada um tem uma forma de fixar melhor a matéria aprendida nas aulas. Porém, existem alguns “macetes” que darão certo com qualquer pessoa. ;)

Na escola e na faculdade temos muitas matérias, conteúdos, informações e assimilar todos eles de forma 100% proveitosa é quase impossível. Nós também temos uma situação que se chama ‘curva do esquecimento’.

Descoberta em 1885 pelo filósofo alemão Hermann Ebbinghaus, a curva mostra o quanto de informações nosso cérebro é capaz de reter com o passar do tempo, após uma sessão de estudos com uma hora de duração.

 

“Percebam que a curva vai caindo com o passar dos dias. Logo no segundo dia depois do fim dos estudos, caso não tenha feito nenhuma revisão, o estudante provavelmente se lembrará de pouca coisa, por volta de 50% do que aprendeu. Segundo o especialista, as pessoas se esquecem mais nas primeiras horas do que ao longo de 30 dias. Ao final do primeiro mês, restará apenas uma vaga lembrança e a impressão que ficará é a de que você nunca estudou aquele conteúdo, porque nosso cérebro está acostumado a descartar informações que não são reutilizadas com frequência.” (fonte: guia do estudante)

 

 Por isso, é importante se valer de determinadas técnicas para se sair bem nas provas e na fixação do conteúdo estudado:

 

  1. Nas primeiras 24 horas após a sessão de estudo, para cada leitura de uma hora, faça uma revisão de dez minutos. Ela deve ser feita nesse período de tempo, porque é o momento em que mais perdemos informações e isso será suficiente para “segurar” a sua memória. Para ajudar no processo você pode usar fichas-resumo, reler as informações anotadas no caderno ou gravar trechos da aula para ouvi-los depois.
  2. No sétimo dia após a sessão de estudo (ou seja, uma semana depois) dedique apenas cinco minutos para reativar na memória esse material.
  3. Ao final de 30 dias, pratique o conteúdo durante 2 a 4 minutos e isso deverá ser suficiente para ajudá-lo a se lembrar novamente do que estudou.

 

A técnica citada acima, foi desenvolvido por Alberto Dell’Isola, conhecido como “o homem-memória brasileiro”.